Uma relação lógica, mas podendo ser casual, sem propósito, mas coerente de sentir o nervosismo de corar as faces ao fixar o olhar, suar as mãos, deixando cair o néctar, daquele fluído aquoso, trabalho estrutural das glândulas sudoríparas, destinadas a nos entregar, o promotor de justiça das paixões cometidas pelo atraente corpo humano.
Mesmo assim, vamos buscar o nobre causídico das boas esperanças, as conexões ligadas pelo coração, o sedutor do pedaço, em sintonia profunda e estranha ao mesmo tempo, dado que, dessas conexões surgem excelentes amizades.
Que devemos cultivá-las e ou amores inesperados, buscando e conservando a disciplina dos seres racionais, ao invés, da furia latente dos irracionais, que não temem a nada, vivem no pulsar do desejo e das seduções.
Vale relatar, que as correntes amaram os corações apaixonados, definem o amor platônico, o impulso forte da alma humana, que estampa o conceito deixado pelo filósofo grego, Platão, sabia e tinha convicção que não chegava aos pés de Deus, nosso Senhor supremo.
Mesmo assim, o Pai Celestial, até o entendeu diante de tanta ardência de amor, que não deixou de ser um deus filosófico.
Não se trata da visão primata, a binocular, agora na atualidade, vigora apenas a visão ocular na sofrência da dignidade humana, que inibe muitos amores conectados na candura, que jamais será opacidade.
Assim, são as paixões platônicas das conexões de vidas.
Que jogue a primeira pedra, quem nunca sentiu ou sofreu um amor efêmero e ou até um amor roubado.