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Fábio Lírio
Fábio Lírio
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16 textos · 1 livro

Gênero LiterárioEscritor de Não Ficção e Viagem e Aventura

Sou um escritor que não usa máscara, portanto falo aquilo que está no coração independente se irá agradar ou não, pois o compromisso dele é com a verdade.

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Livros
O Brasil E A Hegemonia Comunista
Crítica Literária
Não Ficção
Filosofia
O Brasil E A Hegemonia Comunista
Desmascarando a Hegemonia Comunista: Um Olhar Crítico sobre a Manipulação no Brasil
Biografia
Fábio Lírio
Fábio Lírio

Me chamo Fábio e tenho 35 anos, sou nascido em São Paulo. Aos os 9 meses de vida tive uma convulsão por febre alta e, a partir daí foi constatado que sou portador de epilepsia. Aos 10 meses apresentei a primeira crise epiléptica e, com isso, passei a tomar remédio controlado diariamente no qual passei por vários medicamentos até chegar no que estou hoje.

Durante toda a minha vida sempre fui aquele indivíduo mais reservado, demorei mais tempo para aprender a falar, me alfabetizei aos 7 anos de idade, quando eu estava ainda no maternal cheguei a passar por uma psicóloga que diagnosticou que eu tinha um quadro de rebaixamento intelectual e indicou que eu frequentasse escola especial, como não consegui me adaptar permaneci somente por 6 meses na escola especial e fui transferido para uma escola comum no qual sempre fui aquele aluno quieto que tinha poucos amigos.

Na escola eu ficava mais na minha, não conseguia me enturmar por iniciativa própria com os outros alunos igual muitos fazem chegando a formar esses grupinhos com as mesmas pessoas como vemos diariamente nas escolas, sendo que alguns até me acolhiam e se ofereciam para serem meus amigos mais a iniciativa era sempre dos outros alunos, trabalho em grupo então nem se fala, eu não conseguia chegar e perguntar para o grupo se eu podia fazer o trabalho com eles, com isso eu esperava sempre algum grupo me chamar para fazer o trabalho com eles ou o(a) professor(a) determinar com quem eu iria fazer o trabalho e eu ativo no qual falava quando eu queria dar algum posicionamento ou tirar alguma dúvida.

Ainda quando criança eu já demonstrava sinais de que eu era diferente, como por exemplo nunca tive aquela vida social que muitos tem de viver rodeado de amigos por todos os lados no qual eu observava meu irmão brincando com as ouras crianças, mas eu não conseguia me enturmar e aí eu me isolava no meu canto, eu já era seletivo em questão de comida e de bebida, etc.

Desde de os 15 anos de idade eu já tinha um interesse muito grande por assuntos políticos e nunca tive medo de falar o que penso independente da reação da pessoa porque sempre fui franco, sincero e verdadeiro.

Na minha faculdade no qual interrompi eu era aquele aluno que se expressava durante a aula, tirava as dúvidas, tinha poucos amigos pois nunca fiz parte desses grupinhos que tem sempre as mesmas pessoas e que fazem coisas como beber em bar ou ir na balada são coisas que nunca me agradaram e trabalho em grupo eu tinha o grupo no qual eu sempre fazia os trabalhos, ou seja, eu tinha o pessoal que eu conversava mais era bem diferente desses grupinhos onde o pessoal forma aquelas rodinhas para ficar conversando o tempo toda, senta próximo um do outro e assim por diante.

Durante toda a minha infância, minha adolescência até minha fase adulta eu sentia que eu era diferente das outras pessoas porque eu via todo mundo lá rodeado de amigos e eu não conseguia me enturmar, como sempre fui caseiro então cresci sendo aquela pessoa digamos assim mais isolada, eu ficava procurando respostas sobre o porquê eu era diferente eu achava que somente eu era daquele jeito.

Meus pais achavam que era uma característica minha e que eu tinha que mudar. Foi assim até os meus 20 anos por volta de agosto de 2009 quando meus pais resolveram investigar esse mistério que existia em mim, então meus pais me levaram a um psiquiatra que solicitou que fosse realizada uma avaliação para testar minha capacidade intelectual devido às dificuldades de adaptação e desenvolvimento social para que fossem feitas as intervenções necessárias.

Nessa idade eu passava por uma fonoaudióloga que percebeu na época que eu tinha um comportamento diferente comparado com os outros pacientes que ela tinha e solicitou que fosse feita uma avaliação neuropsicológica.

No dia da avaliação fui eu, meu pai e a minha mãe, falei sobre mim relatando como eu era, meu pai falou sobre como é meu comportamento no meu dia a dia e minha mãe contou minha história de vida desde quando nasci, a especialista fez alguns testes comigo como por exemplo de raciocínio, percepção, memória, função, atenção e assim por diante, após isso a especialista fez um relato de tudo que foi mencionado incluindo os testes e no final fui diagnosticado com Autismo Leve que era o nome usado na época.

Após o diagnóstico veio a resposta sobre o porquê de eu ter um comportamento diferente, meus pais passaram a me compreender mais e quando passei a ter contato com outros autistas percebi que não sou o único a ser desse jeito.

Algumas características minhas como autista é a dificuldade em expor sentimentos no qual não consigo demonstrar tristeza, raiva ou felicidade como por exemplo chorar velório, tenho dificuldade em diferenciar quando a pessoa está brincando ou falando sério caso a pessoa não esteja rindo.

Também interpreto o que as pessoas falam de forma muito literal no qual tenho dificuldade em perceber frases com duplo sentido, sarcasmo, ironia, não consigo enxergar má intenção na fala de uma pessoa, metáfora, tenho dificuldade com raciocínio rápido e isso significa basicamente que diferentemente do que ocorre com quem não é autista que consegue fazer com que as pessoas compreendam o que está sendo dito com 1 minuto ou 2 minutos de fala no máximo e com uma mensagem escrita, publicação, comentário ou resposta a um comentário escrevendo apenas 5 linhas no máximo, odeio quando me atacam ou debocham de mim por causa dos meus posicionamentos principalmente se for algo que tenho conhecimento para falar pois isso é algo que me incomoda e muito principalmente no meu dia a dia principalmente nas redes sociais no qual aquele haha(exceto quando falo algo engraçado) do Facebook por exemplo é uma das coisas que mais odeio.

Tenho dificuldade em desenvolver uma conversa do zero com outra pessoa como também mantê-la, tipo eu chegar na pessoa e iniciar um papo daqueles que dura no mínimo uns 20 minutos principalmente se não estiver ligado ao meu hiperfoco, diferente de quando a pessoa inicia a conversa me fazendo perguntas no qual respondo normalmente, tenho muita dificuldade ao interagir com outras no qual muitas vezes acabo falando coisas que deixam as pessoas meio que assim, quero entrar no assunto durante uma roda de conversa mais não sei como e quando acho que encontrei uma brecha acabo interrompendo o raciocínio da pessoa que está falando por causa daquela pausa de 10 segundos que a grande maioria dá quando está falando.

Sou franco, sincero e verdadeiro, falo aquilo que tem que ser falado e não importa se vai agradar ou não quem está ouvindo ou lendo se for uma conversa escrita. Sei identificar quando alguém está feliz, triste ou com raiva, coisas como por exemplo saber quando alguém está segurando as lágrimas é uma facilidade que tenho.

Não tenho hipersensibilidade e nem hipossensibilidade seja visual, auditiva, tátil ou qualquer outra coisa do tipo. Sou repetitivo nas coisas que eu falo, isso significa basicamente que tenho costume de repetir coisas que eu já tinha falado e isso é algo muito presente em quem é autista que na maioria das vezes incomoda quem não é autista ou não conhece o autismo.

Meu hiperfoco é falar sobre conservadorismo e também sobre assuntos relacionados à hegemonia comunista, como por exemplo falar sobre a estratégia de Gramsci para tomada do poder através da cultura, marxismo cultural, gramscismo, a influencia que os movimentos coletivistas (feminismo, movimento negro, movimento LGBT) exercem na sociedade, Teologia da Libertação e vários outros assuntos que estejam relacionados à hegemonia comunista no qual as publicações que faço nas redes sociais e a grande maioria dos canais que sou inscrito no YouTube são relacionados a isso.

Tenho seletividade alimentar, isso significa que não são todos os alimentos que como e não são todos os sucos ou refrigerantes que bebo. Sobre a socialização tenho um pouco de dificuldade em me socializar, não sou aquele que chega e já se enturma com todo mundo mais se alguém vir conversar comigo respondo normalmente, converso com as pessoas sobre vários assuntos principalmente aqueles ligados ao meu hiperfoco e dou minha opinião sobre assuntos polêmicos sem me preocupar com o que vão achar.

Sobre meu viés, sou conservador legítimo (não confundir com bolsonarista) e anticomunista (bem diferente de ser anti-PT), sou imparcial na política do dia o que significa não apóio nenhum político e também não apóio nenhum partido, mais sim faço oposição ao político e também ao partido assim como faço oposição às idéias que são defendidas, para facilitar eu falo contra o PT por exemplo assim como também falo contra os partidos da mesma linha do PT, falo contra as coisas abomináveis que o PT defende e o meu ódio ao PT é pelo fato do mesmo ser comunista.

Não sou totalmente independente pois apesar de eu saber trocar de roupa sozinho, tomar banho sozinho, ir nos lugares, pegar ônibus, metrô, trabalhar, ir ao mercado, ir ao shopping, arrumar minha própria cama e outras coisas eu dependo da minha mãe para fazer a comida que eu como pois não sei cozinhar mais sei esquentar minha comida por exemplo, também dependo da minha mãe para lavar e passar a roupa que uso, o lençol que eu durmo e assim por diante.

Nunca tive problema em relação à autoaceitação, falo abertamente para qualquer um que sou autista sem medo nenhum do que vão achar, sei dos casos de discriminação e de bullying que ocorrem porque a grande maioria da população brasileira tem dificuldade em aceitar e conviver com quem é diferente em questões como maneira de falar, comportamento e outras coisas.

Até o dia 15/03/2015 eu era não só alienado como também idiota útil, eu acreditava que existia oposição na política brasileira, acreditava que as urnas eletrônicas eram confiáveis e seguras, acreditava que votar em época de eleição mudava alguma coisa, acreditava nas mentiras que eu ouvia nas escolas principalmente em relação à história do Brasil e assim por diante.

Só para ter uma ideia, eu ficava horas assistindo a propaganda eleitoral gratuita igual um trouxa para saber qual era o melhor candidato para eu votar, assistia os debates que ocorrem nas eleições nacionais e nas eleições municipais, acreditava nas coisas que a imprensa fala, na minha época de escola os livros didáticos de História eram escritos com base no Nova História Crítica do Mario Schmidt que elogiava o comunismo e também os comunistas sendo que eu acreditava realmente que o comunismo era algo maravilhoso e o capitalismo era algo abominável inclusive, nas aulas de Sociologia Karl Marx era o centro das atenções sendo que eu via elogios a esse verme no livro didático e o mesmo também era elogiado pelo(a) professor(a) comunista, só não me tornei um Ian Neves da Vida porque eu era idiota útil comum, caso eu fosse idiota útil contestador ou idiota útil que se acha intelectual com certeza eu teria me tornado.

Quando me deparei com um vídeo sobre o caderno de teses do PT no qual foi a partir desse vídeo que iniciou meu despertar, a partir daí comecei a seguir por um bom tempo o cara que gravou o vídeo, depois de um tempo me deparei com um vídeo feito por uma professora que falou abertamente explicando como ocorre a doutrinação nas escolas sendo que nesse mesmo vídeo conheci aquele lixo de ser humano chamado Paulo Freire que está ardendo no fogo do inferno e passei a seguir também por um bom tempo essa professora, conheci diversos canais no YouTube no qual além do Paulo Freire também descobri a existência de figuras como por exemplo Antônio Gramsci que é outro lixo de ser humano que também está ardendo no fogo do inferno, descobri a existência do marxismo cultural, descobri também a existência do gramscismo e várias outras coisas que eu poderia mencionar.

Também conheci figuras como Olavo de Carvalho no qual não vou agradecer como muitos faziam porque quando conheci ele eu já havia despertado, conheci o padre Paulo Ricardo no qual foi através dele que conheci a Teologia da Libertação que é o comunismo infiltrado dentro da igreja católica, descobri a existência da Ana Campagnollo que é um dos principais nomes do combate ao feminismo, com o tempo surgiu a Brasil Paralelo que também aprendi muito assistindo diversos documentários como por exemplo o documentário Brasil Pátria Educadora e assim por diante.

Meu livro disponível nesse site é o resultado de anos de estudos sério e dedicação, sendo que nesse livro exponho toda essa hegemonia comunista que existe no Brasil, explico em detalhes quem foi Antônio Gramsci e como as estratégias do mesmo chegaram ao Brasil.

Também falo sobre o marxismo cultural, sobre a doutrinação nas escolas no qual abordo algumas mentiras que são propagadas nas escolas, falo sobre a Teologia da Libertação, sobre o politicamente correto, sobre os movimentos coletivistas (feminismo, movimento negro e movimento LGBT) e vários outros assuntos que abordo nesse livro.

Me dedico diariamente no combate à hegemonia comunista que existe no Brasil no qual posso afirmar com total certeza que a maioria esmagadora dos brasileiros compactuam com essa hegemonia comunista, em ressuscitar o anticomunismo no Brasil que infelizmente está morto e enterrado e no resgate da tradição conservadora brasileira que sofreu um processo de destruição em 1889 após o golpe militar republicano.